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AXÉ FOLIÃ

Sua alegria faz a nossa união

 A revista Axé Foliã tem o objetivo de aproximar os leitores da cultura e história do Carnaval, sobretudo da celebração na Bahia. Queremos compartilhar suas histórias, seus sonhos e conquistas através de uma festa popular em nossos canais, para inspirar outras pessoas e mostrar o outro lado da folia. 

Nossas publicações ocorrerão semestralmente. A revista conta com seções exclusivas, entre elas: seu aue, quanto custa vou te contar, team carnaval e saiba+. Compartilhando a história do Carnaval em diversas regiões do país, além da ancestralidade africana, principalmente cultural que veio junto..  A narrativa visual da revista traz jargões próprios dos carnavais, além das linguagens utilizadas por foliões e admiradores. 

Nossa missão: Dar voz e espaço para os artistas que fizeram e fazem do Carnaval soteropolitano um grande sucesso e ao seu grande público; Visão: mostrar que o Carnaval é uma expressão cultural 

 Valores: Ser reconhecida pelo nosso profissionalismo e qualidade na divulgação de informações e coerência na produção de conteúdo.

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MANCHETES RECENTES

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JESSICA NEVES: CONHEÇA SUA HISTÓRIA COM A FOLIA

CARNAVAL E SUAS CONEXÕES

VAI PARA SALVADOR? SAIBA QUANTO IRÁ GASTAR

Início: Últimas notícias

SEU AUE

NOVOS RITMOS MUSICAIS INVADEM SALVADOR E TRANSFORMAM A CARA DO CARNAVAL BAIANO E DOS FOLIÕES

A batida do funk carioca, a viola do sertanejo e a explosão eletrônica do DJ Alok fazem parte dos circuitos Barra Ondina e Campo Grande

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CONCENTRAÇÃO DE TRIO ELETRICO NO FAROL DA BARRA
FOTO: ELINA AZEVEDO

O Carnaval de Salvador, popularmente intitulado de Carnaval da Bahia,é um dos mais requisitados pelos foliões para aproveitar a festa. Neste ano, segundo a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), a metrópole baiana foi o destino mais buscado pelos brasileiros, por ser ensolarada, musical e com décadas de tradição. Anualmente, cerca de 16,5 milhões de pessoas se deslocam para a capital da alegria, com aproximadamente 854 mil turistas são de outros estados do país, entre eles estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e Distrito Federal.
Não à toa, as fitinhas do Senhor do Bonfim, o Farol da Barra e o famoso Largo do Pelourinho, ganharam o coração do mundo; argentinos, franceses, ingleses e alemães somam, em média, 86 mil visitantes ao ano, provando que é praticamente impossível manter-se inerte à alegria contagiante dos soteropolitanos. De acordo com a pesquisa realizada, entre 20 e 26 de fevereiro, por intermédio da Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (SETUR), os turistas geraram em torno de R$ 1,25 bilhão de receita, com gasto médio de R$ 1.969,97, por pessoa.
Novos ritmos foram inseridos nos circuitos de Barra Ondina, Pelourinho e Campo Grande, com trios elétricos tocando funk, sertanejo e até rock and roll, proporcionando ainda mais diversidade entre os frequentadores. Entretanto, há quem diga que o carnaval atual é elaborado somente para trazer itinerantes, já que, durante o período, a visibilidade é maior, enquanto no ínterim até o próximo mês de fevereiro, Salvador é mostrada na mídia como um lugar extremamente violento.
A estudante da Universidade Federal do Vale de São Francisco (UNIVASF), Jessica Neves, 28, acredita que a máxima discutida acima é verdade. “Para ser sincera, (a festa) está mais para os turistas do que para o povo baiano. Os blocos estão ficando muito puxados (caro), tanto que tem turistas que saem em uma casetada (muitos), em torno de uns cinco a seis blocos, um abadá por cima do outro”. finaliza.
O Carnaval de Salvador é um misto de cores, ritmos e cultura. Encontra-se de um tudo um pouco, a festança agrada aqueles que gostam da batida carioca do funk, ou, que preferem a viola tão popular entre os sertanejos, afora o forró e o frevo pernambucano, que embalam a pipoca, e até mesmo, o sonido do eletrônico, como por exemplo, do DJ Alok. Os blocos evangélicos ainda são uma novidade, a exemplo temos o “ Sal da Terra”, que reúne os fiéis da igreja Batista Missionária da Independência (IBMI), que saem no circuito da Batatinha (Pelourinho). Até que ponto a diversidade musical é positiva para a cidade? 
“Eu acho que o carnaval de Salvador perdeu a essência… Eu não acho legal misturar outros ritmos, porque quando você chega em uma festa sertaneja, ninguém toca um axé,  em bailes funk também não toca, então porque no carnaval de Salvador tem de tocar?” questiona a estudante Jéssica Neves.
Há trinta anos, era possível assistir os trios elétricos passando na rua. Do passadiço, os moradores se reuniam e colocavam bancos na frente de casa, assim não tinham possibilidade de ninguém perder seu trio favorito. Eventualmente isso ainda ocorre em trechos onde há uma menor circulação de pessoas, é raro que isso seja permitido em locais onde as pessoas se apropriam das ruas. Os moradores ou visitantes próximos a estes espaços se tornam apenas espectadores dos blocos.

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JESSICA NEVES AOS CINCO ANOS NO CARNAVAL DE SALVADOR
FOTO: DIVULGAÇÃO AUTORIZADA PELO AUTOR

Nada de confetes e serpentinas, o adereço mais utilizado nos anos 90 era o mamãe-sacode. E as mudanças não param, as mortalhas, que tinham utilidade de três dias, deram lugar ao abadá . Os kits, incluíam  bonés, faixas e adesivos para serem colocados no carro. Neste ano nasceu a carnavalesca aquariana Jessica, 28, estudante  de Ciências da Natureza pela Universidade Federal do Vale de São Francisco (UNIVASF).
“Quando nasci, era dia de Carnaval, 19/02/1992. Minha paixão começou aí”, é assim que ela inicia o depoimento a respeito da festa que embala o verão brasileiro.
Desde pequena, ela costumava acompanhar os circuitos com os
familiares, amor tão grande que ela não esconde a alegria e o sorriso logo aparece.
“Eu fiz uma cirurgia aos cinco anos de idade. Saí do hospital, mal parei em casa, só queria ir para a rua, fui para a folia, claro que eu fiquei no camarote com a família, foi mais seguro”, conta . 
Para muitas pessoas a sensação de estar próximo aos seus artistas é algo indescritível, nada se compara ao fato de estar a centímetros do ídolo, aproveitando com amigos e familiares. Nossa entrevistada define como “Uma sensação surreal, estar atrás de um trio do cantor(a) que a gente gosta, no bloco com companhias legais”.
Com certa tristeza na voz e melancolia no olhar, Jessica conclui nossa entrevista falando que não imagina como será o próximo ano, caso o Carnaval seja suspenso. “Eu não imagino, mas ficar sem o carnaval por conta da pandemia, eu entendo. Fico triste, porém é compreensivo”.

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QUANTO CUSTA?

Confira os valores e a programação da foliã e não fique de fora de nenhum bloco

Hoje em dia, o Carnaval de Salvador, possui mais de 100 atrações, envolvendo trios elétricos, com ou sem corda, além de concentrações nos circuitos Barra-Ondina/Dodô, Campo Grande/Osmar e o Batatinha, também conhecido como Pelourinho. Mas, será que vale a pena investir em um abadá ou é melhor optar pela pipoca?
Nós do Axé Foliã fizemos uma seleção com os cantores clássicos e qual é o investimento base que você vai precisar fazer para aproveitar o feriadão em 2021.

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POR: ELINA AZEVEDO

No ranking de vendas estão: Ivete Sangalo, Claudia Leitte e Daniela Mercury, que arrastam uma multidão pelas ruas da cidade. Embora os valores custam entre R$ 390,00 a R$ 1.920,00, se esgotam em poucas horas, os mais concorridos, aqueles em que o folião recebe abadá e segue o trio dentro do cordão de isolamento. Enquanto na Pipoca, o valor de investimento para o folião é praticamente zero, afinal, ele consegue seguir sua atração favorita sem endividar o cartão de crédito.
Contudo, o Carnaval tem alteração de valor conforme a demanda aumenta. Dentre os valores, podemos encontrar blocos que se encaixam com o bolso do folião, custando cerca de R$ 150,00 a R$ 250,00.

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VOU TE CONTAR

A CULTURA AFRO-BRASILEIRA E A INFLUÊNCIA NO CARNAVAL DA BAHIA

O número de pessoas que se consideram pretas caiu 0,6%, em 2020, segundo o IBGE. A forma como o carnaval é visto, assim como as religiões de matriz africana, impactam diretamente no percentual registrado pelo instituto.

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FORÇA DA MULHER PRETA
FOTO: ELINA AZEVEDO

Uma boa parte da cultura brasileira  nasceu com a chegada dos portugueses. O país também registrou uma forte influência da cultura africana, com a vinda dos navios negreiros, a partir de 1539 e 1542, na Capitania de Pernambuco. Foi a tentativa de solucionar “a falta de braços para as lavouras”, já que uma parte da cultura canavieira se desenvolveu no país, como costumavam dizer.
O Brasil utilizou-se da mão de obra escrava durante quase quatrocentos anos, tornou-se o último a abolir a escravidão, em 1888, sob forte pressão estrangeira. A cultura afro-brasileira denominou-se deste modo, com ação do crescimento de movimentos de jovens e adultos pretos, que se orgulham de suas raízes. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnadt), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas que se consideram pretas caiu 0,6%, em pesquisa feita no 1º trimestre de 2020. Bahia é o estado brasileiro possui a maior população preta fora do continente africano, sendo a segunda maior do planeta. Apenas a Nigéria tem uma população superior a residente no país.
É de conhecimento público a culinária, a música e até mesmo as religiões, candomblé e umbanda, mas há muito mais a se aprender sobre a comunidade afro-brasileira. Na Bahia, por exemplo, é bastante comum encontrar, além da moqueca e do Acarajé, instrumentos como ijexá e maracatu, que conduzem o samba.
Embora muito presente entre os soteropolitanos, os instrumentos ganharam um espaço maior com os blocos Afros, que promovem conhecimento a respeito da religião, da culinária, da música e celebram a ancestralidade.

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CARLINHOS BROWN PUXA ARRASTÃO NA QUARTA DE CINZAS NO CARNAVAL DE SALVADOR
FOTO: ELINA AZEVEDO

O carnaval dos soteropolitanos é composto por blocos tradicionais que arrastam milhões de pessoas pelas ruas da cidade, com a presença marcante de grandes artistas da música nacional e até mesmo internacional. Embora o carnaval seja bastante presente na Bahia, o nordeste tem outro grande concorrente, a cidade de Olinda em Pernambuco com o frevo e o tradicional bloco Galo da Madrugada em Recife. Os bloquinhos atravessaram as fronteiras do nordeste e invadiram o sudeste. Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo renderam-se às festas de rua.
No entanto, os blocos afros ainda são taxados e dificilmente conhecidos por turistas que frequentam o carnaval baiano. Em pesquisa realizada pelo Axé Foliã, durante o segundo semestre deste ano, através de plataforma digital, dentre as localidades Norte, Nordeste,Sul, Sudeste e Centro-Oeste, identificamos que 30,8% dos entrevistados são da região Sudeste. Em contrapartida, 69,2% residem no Nordeste. Quando questionados se haveria interesse em participar de um bloco afro, chegamos ao seguinte resultado: 73% disseram que sim, já 23% dos entrevistados disseram que talvez.

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PAULA MARINHO, ELEITA AO TÍTULO  MUZEMBELA 2020
FOTO: DIVULGAÇÃO AUTORIZADA PELO AUTOR

A partir desse resultado, conversamos com a Paula Marinho, 34, mulher preta e mãe solo que recebeu o título de Muzembela 2020 (título concedido pelo bloco afro Muzenza) e participante de blocos que incentivam o aprendizado a ancestralidade africana. “Os blocos afros são o nosso navio, carregado e rico de histórias nossas recontadas, passadas de geração. Para sempre retornarmos e rememoramos de onde vimos e o que somos, afirmando sempre a luta e a resistência”, diz. 
Licenciada em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Paula enxerga a chegada de novos ritmos ao carnaval baiano, como apropriação de espaço de cultura. Mas ressalta o quanto a chegada novos ritmos é importante. “Agregar novos ritmos é importante para manter a diversidade da nossa cultura”,afirma Paula
Os blocos como Muzenza carregam consigo parte da ancestralidade. Histórias, culturas e crenças tem lugar garantido também. As cores do continente africano, em especial as cores da África do Sul, estão presentes em vestidos e adereços, de modo que adultos e crianças tenham uma visão diferente da preconcebida através de filmes, em especial norte-americanos, que apenas demonstram a miséria da região e ignoram a riqueza.
“Os blocos são pergaminhos escritos em peles negras, contadas nas vestimentas exuberantes e expostas. Nos cantos de contos verdadeiros e existentes com muitas dores e glórias”. conclui a entrevistada. 
Na pesquisa realizada, buscamos opiniões para saber se acreditam que existe apropriação do espaço carnavalesco, sobretudo em Salvador.
20% dos entrevistados, informaram que acreditam que tenha apropriação do meio, enquanto 40%, responderam que sim. Por fim, 40% não souberam ou não quiseram definir uma opinião.
Entre os entrevistados que discordam desta abertura está Jairo Lima. “Qualquer outro estilo de música que se incremente no nosso Carnaval vai tirar a beleza e brilho do nosso axé baiano. Os blocos afros são de uma riqueza e inigualável, carregam nossa história, cantam nossa história e não podem passar despercebidos  por que colocaram  estilos diferentes”, afirma Jairo.
Enquanto para Alexandre Magalhães. “Hoje o carnaval virou festival estilizado e bastante eclético, e consigo enxergar uma abertura para todos os ritmos” 
Bom, é preciso acompanhar as mudanças que vão ocorrer nos próximos anos para definir se a entrada de novos foliões agrega ou não a diversidade da festa.

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TEAM CARNAVAL

Casamentos, aniversários e outras comemorações acontecem entre aqueles que se encontram dentro da comunidade “Somos Carnaval”.  Eles compartilham histórias e sonhos.

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ESSA TURMA VEIO DIRETO DE BRASÍLIA PARA CURTIR O CARNAVAL NA BAHIA.
FOTO: DIVULGAÇÃO AUTORIZADA PELO AUTOR

A tecnologia ultrapassa barreiras. No mundo, existem diversas comunidades provindas das redes sociais que unem pessoas com interesses em comum. Não é diferente quando se trata da festa mais popular do país, o carnaval, muitos perfis são criados para compartilhar a paixão pela celebração. 
Em cada região do Brasil, é comemorado de uma forma diferente, sendo assim, é preciso ter páginas voltadas para atender a necessidade que cada folião, o paulista e o carioca, apesar de possuírem similaridades são únicos, do mesmo modo na Bahia e no Pernambuco. As aldeias digitais tem como intuito disseminar informação, conhecimento e experiências, buscando conectar os seguidores.
Augusto Rabelo, 33, é criador e fundador da comunidade Somos Carnaval. Com mais de 17 milhões de inscritos em seu canal no Youtube, e 74,5 milhões de seguidores no Instagram, eles promovem conteúdos relacionados a programação de shows e trios elétricos, além de conteúdos comunitários.  “A ideia de criar a comunidade, surgiu naturalmente depois de alguns meses fazendo trabalhos sobre o carnaval, criando dicas e conteúdos na internet. Eu percebi que precisava de algo mais”, declarou. 
Com o crescimento acelerado expandiu o movimento para a “Nação Somos Carnaval”, uma ação internacional com o objetivo de unir pessoas, e conectar as histórias, fora e dentro de grupos em aplicativos. “Por meio dessas conexões que temos, já aconteceu de tudo. Até casamento de pessoas que se encontram dentro da página e também amizades fortes”, concluiu.

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DA ESQUERDA PARA DIREITA: JESSICA, PATRICIA E RAYCELES
FOTO: ELINA AZEVEDO

Dentre essa e outras histórias temos das foliãs Rayceles Moraes e Patricia Rocha, fãs de carnaval e da cantora Claudia Leitte, ambas residentes do estado de São Paulo, já haviam se encontrados em outros eventos, porém a amizade das duas cresceu em meio a uma viagem em 2018 para o carnaval de Salvador. “Realizar o sonho de conhecer o carnaval de salvador me deu de presente uma amizade incrível. Estávamos juntas no mesmo voo, grupo de amigos e dividimos o mesmo apartamento,Paty é uma das pessoas mais incríveis que eu conheço”. dispara Rayceles.

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FIQUE POR DENTRO

O Toca o Som Nação, um reality musical virtual, voltado para a renovação musical do axé e do carnaval e conta com o apoio da plataforma de música Deezer.

Com mais de 65 bandas inscritas, sendo representadas por mais de 10 estados, com cantores, bandas novas, musical inéditas e muito mais. 

O reality tem a presença de jurados especiais de pesos como: Felipe Pezzoni, vocalista da banda Eva, Mestre Bimba, diretor musical do grupo Harmonia do Samba e o cantor Tuca Fernandes, ídolo do axé music. Os foliões também podem participar de votação através do site http://tocaosom.somoscarnaval.com

Para saber mais sobre o reality acompanhe a Somos Carnaval através das redes sociais,pelo canal do youtube e instagram @tocaosomnacaao e @somoscarnaval. 

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SAIBA +

A PANDEMIA DE COVID-19 TRANSFORMOU A INDÚSTRIA DO CARNAVAL PARA O ANO DE 2021

Assim como as Olimpíadas que ocorreriam em Tokyo em 2020, o feriado de Carnaval de  2021 é reagendado devido ao Coronavírus.

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No próximo ano, a festa mais popular do Brasil, ganhará um novo aspecto. A estrofe tão cantada na música “País Tropical”, composta e interpretada por Jorge Ben Jor, “em fevereiro tem carnaval”, será entoada em outra ocasião.
Pela primeira vez, a folia tem sua programação alterada para o mês de julho de 2021, devido a pandemia de Coronavírus, Covid-19. O vírus é responsável por um infecção respiratória, além de provocar lesões cardíacas e demais infecções secundárias. Em decorrência do “Novo Normal”, ao qual o mundo se adapta, após meses de lockdown, a rotina volta aos poucos, incluindo a área de entretenimento.Sendo assim, a festa carnavalesca deve ocorrer entre os dias 08/07 e 11/07.
Em razão da COVID-19 não possibilitar a aglomeração de pessoas em quaisquer locais, a área de lazer foi fortemente atingida. Segundo  demonstra o estudo da Global Entertainment & Midia Outlook,  da empresa PWC, que realiza auditorias, o encolhimento deve ficar em torno de 6,5%, em relação ao ano anterior, representando uma perda na receita de 2,5 bilhões a nível mundial. A queda ocorreu após o cancelamento ou adiamento de serviços como: shows, teatros, jogos de futebol, entre outros. Neste ano ainda, as famosas festas de São João, no Nordeste brasileiro, se tornaram eventos virtuais, prejudicando os comerciantes, grupos de quadrilha entre outros profissionais do setor que se preparam para o evento folclórico.
O prefeito eleito para a próxima gestão da cidade de Salvador, Bruno Reis (DEM), 43, declarou em sua primeira coletiva de imprensa que irá corroborar para a unificação da festa com  a capital paulista e a cidade maravilhosa. 
Bruno Reis, aguarda o resultados do segundo turno da eleição para eleger o atual prefeito da cidade de São Paulo e Rio de Janeiro, para que as datas sejam oficialmente divulgadas e unificadas para tornar do carnaval de 2021 algo simultâneo. “Até o final de novembro vamos tomar esta decisão”. 
Sem a vacina fica difícil a realização de qualquer eventos que exige a aglomeração em massa.  O que o público do carnaval e toda população brasileira espera é a distribuição gratuita da vacina contra o novo vírus. Algumas farmacêuticas como: Pfizer e BioNTech, já concluiu a terceira fase de teste para o combate da covid-19, e comemoram o resultado por atingir 93% de eficácia.
Em nota divulgada à imprensa no último dia 13/11/2020 o hospital Israelita Albert Einstein, informou o aumento dos testes realizados. Entre os dias 03 e 09 de novembro, a média foi de 1017 e 155 confirmações. O Brasil chegou a marca de 168.687 mortes por coronavírus confirmadas e mais de 6 milhões de casos confirmado.

OBSERVAÇÃO: A DIVULGAÇÃO DESTA MATÉRIA OCORREU ANTES DO RESULTADO DAS ELEIÇÕES NA CIDADE DE SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO. 
NÚMEROS DE MORTE PELO CORONAVÍRUS ATUALIZADOS ATÉ O DIA 21/11/2020 ÀS 13H00.

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